Ir ao ginecologista é a oportunidade de conhecer um pouco mais sobre o funcionamento do seu corpo. Então, é fundamental pensar sobre tudo o que você ainda não entende e aproveitar a consulta para perguntar. Por exemplo, tirar dúvidas sobre as relações sexuais e a menstruação, para saber como lidar melhor com as mudanças do seu organismo.
Existem momentos em que a mulher pode esperar algum desconforto durante a relação sexual. Abaixo mostramos 9 sinais de que você deve consultar o ginecologista. ginecologista Além disso, o risco de transmissão de DSTs aumenta na população que não tem ciência sobre prevenção e possíveis complicações dessas doenças.
Corrimento amarelo ou verde
Resolvi ir porque tive um problema de atraso menstrual e não via motivos, porque era virgem, então não fazia sentido ela atrasar”, comenta a jovem. Já para as pacientes diagnosticadas com alguma doença ou disfunção hormonal, essa periodicidade pode ser maior, chegando a duas ou mais consultas ginecológicas dentro de um ano. Neste caso, o ginecologista que assiste a paciente indicará quando será necessário retornar ao consultório para verificar a eficácia do tratamento das patologias em questão.
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De acordo com o Governo de SP, atualmente, o Bolsa do Povo atende mais de 500 mil pessoas em situação de vulnerabilidade social por meio de 18 diferentes benefícios. Geralmente a secreção normal é transparente ou esbranquiçada, sem a presença de odores fortes. Segundo o vice-presidente do Cremerj, na época em que ocorreram os crimes, em 2020 e 2021, o médico colombiano não estava habilitado para atuar no Brasil. Hospitais que adotam o Protocolo de Cirurgia Segura – um conjunto de regras estabelecidas em um consenso internacional comandado pela Organização Mundial de Saúde para melhorar todos os âmbitos de uma cirurgia -, tendem a oferecer mais segurança às pacientes.
É comum ter essa dúvida na adolescência por não entender muito bem o que o especialista pode fazer pela saúde íntima feminina. Nessa matéria, o Só Delas explica tudo o que você precisa saber sobre o primeiro encontro com o profissional. Após a primeira menstruação, muitas coisas vão mudar na forma como a menina vê o próprio corpo. Ela passa a ter um sangramento mensal, as mamas estão mais desenvolvidas, os hormônios sexuais mudam alguns comportamentos e pelos pubianos aparecem nos órgãos genitais e axilas. São informações novas para todo lado e quem melhor do que um ginecologista para explicar essas transformações naturais do corpo feminino?
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Mas é importante saber diferenciar o que é incômodo de um problema real. Assim, é importante conversar com o ginecologista sobre isso também. Informe o aparecimento de secreções amareladas ou esverdeadas, principalmente se vierem acompanhadas de odores ruins. Além disso, não esqueça de mencionar se aparecerem coceiras ou outros sintomas junto.
De acordo com Guilherme Nadais, médico e vice-presidente do Cremerj, o órgão tem como principal função fiscalizar as condições do exercício da profissão médica, receber denúncias e, se necessário, abrir sindicância para investigação. Ele também tem a responsabilidade de apurar e punir eventuais infrações éticas ou mesmo crime cometidos por médicos. É um portal informativo, de divulgação e educação sobre temas relacionados à saúde com notícias atuais da área, levando conteúdo para leigos e profissionais da medicina, usando uma linguagem simples e de fácil compreensão.
O melhor momento para iniciar acompanhamento com o ginecologista pode ser após a primeira menstruação ou nas meninas que não menstruaram até 16 anos. É indiscutível que ir com frequência ao ginecologista é muito importante para a saúde das mulheres. Entretanto, quando chega o momento de ir pela primeira vez no especialista, ainda existem algumas dúvidas e tabus. Depois desse período é preciso começar a investigar o que está acontecendo. Existem algumas características em que a menstruação pode atrasar. Algumas mulheres irão ter os ciclos mais longos, outras vão ter síndrome dos ovários policísticos, por exemplo.
Mas a Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia quer mudar essa visão com a campanha #VamosDecidirJuntos. “A escolha do contraceptivo tem de ser compartilhada pelo casal, não só pela parceira, com o ginecologista”, defende o médico César Fernandes, presidente da entidade. Já a estudante Soffia Horta, de 19 anos, começou a frequentar o ginecologista aos 12 anos. “Foi tranquilo para mim e minha mãe sempre achou importante ir ao médico, porém eu escolhi uma ginecologista mulher para ter mais segurança”, conta.