Mas até quem quer cuidar da mente e busca ajuda profissional pode ficar em dúvida de quem procurar e o que fazer. Por isso, conversamos com especialistas para entender melhor o que faz cada profissional, o tipo de terapia e quando procurar cada uma delas. Assim que você notar comportamentos atípicos, mau humor constante, medo desproporcional do cotidiano, excesso de preocupação, estresse crônico e pensamentos negativos e outros desconfortos emocionais, já pode buscar um psicólogo. Em síntese, a diferença entre psicólogo e psicanalista, neste caso, é o grau de conforto e familiaridade que o paciente tem ou desenvolve com o profissional e o método. É possível, ainda, buscar esses profissionais para aprofundar o autoconhecimento e elevar a sua qualidade de vida, sem que um problema emocional exista. Quem fez psicologia pode estudar para ser psicanalista, mas um indivíduo não precisa necessariamente ser um psicólogo para estudar psicanálise.
O mais importante é que, independentemente do tipo de profissional que você procure, você possa ser capaz de compreender como ele pode ajudar a conquistar uma vida ainda mais plena. O psiquiatra psicoterapeuta, portanto, pode ir muito mais a fundo nas questões psíquicas, já que tem como principal objetivo interpretar todos os conteúdos que estão de alguma forma inconsciente presos na mente de seu paciente, através de palavras, produções imaginárias e ações. Quanto ao objeto do seu trabalho, o Psicólogo atua no estudo da mente humana e seu funcionamento – saudável e patológico – bem como na análise do comportamento.
Psicólogo, Psiquiatra e Psicanalista: conheça o papel de cada um
Foster diz que o psicanalista entende que o conhecimento de si mesmo é o agente libertador de áreas primitivas que atuam no nosso psiquismo sem que delas tenhamos conhecimento. “Faz parte da psicanálise a teoria do inconsciente, ou seja, que nossa consciência tem acesso limitado ao que somos e ao que fazemos”. Por exemplo, o endereço do consultório, o horário de atendimento dos profissionais e o valor das consultas.
Qual a diferença entre psicólogo e psicanalista?
Psicólogo, psiquiatra e psicanalista são profissionais que estudam sobre questões relacionadas a comportamentos e sofrimentos emocionais e psíquicos. Com isso, podendo descobrir maneiras de auxiliar e acolher um indivíduo que se encontra neste sofrimento. A psicanálise está inserida na psicologia e busca a compreensão Curso de Psicanálise Clinica do pensamento humano pela análise de diálogos, tendo como finalidade a cura de enfermidades mentais e físicas relacionadas à psique e aos distúrbios dos pacientes. Este profissional não é necessariamente formado em psicologia ou medicina, e também não está apto a prescrever medicamentos em seu tratamento.
O psicólogo que trabalha com psicologia clínica é também chamado de psicoterapeuta. E embora a psicoterapia derive de teorias psicológicas, o psiquiatra com treinamento adicional pode, também, utilizar a psicoterapia e, em função disso, também se identificaria como psicoterapeuta. O profissional de psicologia não é um médico e, por isso, não tem permissão para receitar remédios aos pacientes. Os psicólogos trabalham com a intervenção psicológica, sendo ela por meio da orientação, diálogo e aconselhamento.
Ele alerta, porém, que há casos em que a própria pessoa não reconhece essa necessidade e o maior entrave ainda é o preconceito social (psicofobia), o receio de estar sendo julgado, e, não raro, até a desinformação de onde buscar esse apoio, seja na rede pública, seja na privada. No caso do psiquiatra, você pode consultá-lo quando notar que algum sofrimento psíquico está atrapalhando a sua vida ou ao ser encaminhado para uma consulta pelo psicólogo ou psiquiatra. Pessoas de todas as idades podem fazer terapia, desde crianças e adolescentes até jovens, adultos e idosos.
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Mesmo sendo difícil assistir a um ente querido tendo que lidar com os problemas de saúde mental, é importante que as pessoas escolham procurar ajuda por conta própria – desde que não estejam colocando a si mesmas ou a outras pessoas em perigo. Por isso, um sinal de que um psiquiatra pode ajudar é quando alguém possui doenças físicas recorrentes sem uma causa específica. Com o aumento da busca por mais qualidade de saúde física e mental diversas terapias têm surgido, sem respaldo científico ou formação profissional, o que acende o alerta dos profissionais de saúde mental.
Os sintomas típicos incluem dor de estômago, dores de cabeça e dores vagas, que podem ter origem emocional, e não física. Os conhecimentos desta área e especialidade médica concentram-se nos comportamentos que fogem à “normalidade”. O sofrimento incentiva as pessoas a saírem da zona de conforto para investigar a origem de suas dores e, consequentemente, erradicá-las. Elas se sentem à vontade com o profissional e a sua forma de trabalho, por isso, conseguem aproveitar todas as sessões e crescer ao longo do tratamento. Todavia, o seu foco é identificar os critérios para chegar a um diagnóstico e iniciar um tratamento, bem como acompanhar a sua evolução nas consultas posteriores. O paciente se deita em um divã e fala sobre a sua vida, passado, família, objetivos e qualquer assunto que queira expor.
Todo mundo já passou por momentos de tristeza, raiva ou irritação, afinal, esses são sentimentos normais da vida. No entanto, quando alguém possui emoções excessivas e se sente incapaz de controlá-las, é uma indicação de que um psiquiatra pode ajudar. Se você deseja falar sobre algo importante que te incomoda ou se precisa de ajuda para lidar com a sua própria vida, nem sempre é fácil identificar a diferença entre que psicólogo, psiquiatra e psicanalista poderiam oferecer. Assim, o candidato a psicanalista precisa assistir às aulas do curso, discutir teoria e casos atendidos por ele ou outros no âmbito da análise didática e precisa fazer a sua própria psicanálise, geralmente com um membro do círculo psicanalítico.