Devido às semelhanças na composição química e metabolismo entre os seres humanos e microrganismos, é pouco provável alcançar este ideal. Existem três tipos principais de desinfetantes, o hospitalar, alimentício e o de uso geral. O primeiro atende a critérios sanitizantes mais severos, sendo usado para o controle de contaminação em instrumentos médicos, pisos, paredes, roupas de cama e outras superfícies. Já o desinfetante de uso geral costuma ser usado dentro de casa, em pisos, piscinas e purificadores de água.
Como armazenar os desinfetantes?
Deixe as verduras de molho nessa solução por 15 minutos e depois enxágue em água corrente. Isso é importante principalmente para evitar a contaminação de alimentos e dos objetos que você utiliza em casa. Afinal, ter contato com micróbios pode causar várias doenças nas pessoas e em animais domésticos. Os desinfetantes são muito úteis na limpeza doméstica, porque realizam um processo chamado desinfecção, que é a eliminação dos vírus e bactérias.
Faça um produto simples com 2 ingredientes
“O boletim técnico é produzido pelo fabricante, mas não é exigido pela Anvisa para fins de registro. Tem a finalidade comercial, para detalhar as aplicações e modo de usar, até mesmo as propriedades que não são descritas no rótulo”, resume. Lopes ressalta que, além da rotulagem, outro documento importante é o boletim técnico, que orienta sobre o uso.
Receitas de desinfetantes caseiros
Pra te lembrar de beber a quantidade ideal por dia, baixe o app Beba Água pra Android. O desinfetante de água líquido é bom pra tarefas como limpar filtros de barro com lodo ou pequenos reservatórios. Os desinfetantes são produtos que precisam de responsável técnico, testes de comprovação de eficiência e autorização da Anvisa. A solução inativada é fornecida em pH ácido e se mantém estável no armazenamento. As soluções ditas potencializadas ou ativadas, a solução sofre polimerização gradual e perde sua atividade em aproximadamente 30 dias. A solução potencializada utiliza como potencializador e estabilizador uma mistura isométrica de alcoóis lineares etoxilados.
Desinfetante é o nome dado a vários tipos de produtos que são usados para eliminar micróbios, como vírus e bactérias, de uma superfície. Desinfecção é o processo químico que destrói a maioria dos microrganismos patogênicos de objetos inanimados e superfícies, com exceção de esporos bacterianos, que são as estruturas capazes de gerar novos organismos. Soluções altamente concentradas para eliminar sujidades pesadas e, simultaneamente, realizar a desinfecção. Além de eliminar oleosidades e desengordurar superfícies, também deve ter eficiência comprovada no combate de bactérias de diversos tipos e causadores de doenças. Claro que, em cada um deles, o processo é diferente e os desinfetantes químicos utilizados são específicos para cada ambiente. Como vimos até aqui, a desinfecção química é essencial para o controle biológico de microrganismos que podem causar diversas doenças, como vírus, bactérias, fungos, etc.
No quarto, o principal cuidado de desinfecção deve ser tomado nos colchões, principalmente para eliminar os agentes causadores de sarna ou escabiose. No caso do vaso sanitário, coloque o desinfetante, seguindo a quantidade indicada no rótulo, e deixe agir por alguns minutos antes de dar a descarga. Por essa razão, é importante desinfetar regularmente os espaços mais propícios à proliferação de germes na sua casa. Por serem capazes de matar germes, os alvejantes são produtos desinfetantes, mas nem todo desinfetante é um alvejante.
Dessa forma, você evitará que se formem pequenos espaços vazios entre as gotículas de desinfetante que atuam como refúgio para os germes. Desinfetar é tornar sanitário, e ser sanitário é estar livre de elementos como sujeira ou patógenos que colocam em risco a saúde. O desinfetante é usado para reduzir, mas não necessariamente eliminar micro-organismos do ambiente inanimado para níveis considerados seguros. Além de utensílios e superfícies, é essencial que a desinfecção do ambiente, de um modo geral, seja realizada de forma periódica.
Apesar de tantos requisitos importantes o desinfetante do supermercado pode pesar nas despesas mensais e não pode ser considerado um produto biodegradável. Eles tratam sobre desinfecção de ambientes coletivos e higienização hospitalar. No caso dos produtos de pronto uso, ou seja, para ser aplicado na forma que é comercializado, Orsini destaca que todos os componentes foram devidamente calculados para o uso final, inclusive na ação do bactericida. “São produtos destinados a eliminar ou diminuir a quantidade de microrganismos prejudiciais à saúde das pessoas”, informa a área técnica da Anvisa.
Em algumas situações, diluir o desinfetante em água pode neutralizar sua ação. Em outras, a mistura com a água pode transformá-lo em um novo componente químico. Ou seja, a casa pode até ficar perfumada, mas não estará completamente livre dos microrganismos.
Portanto, além de retirar a oleosidade, a solução também deve apresentar eficácia no combate de microrganismos. O desinfetante alimentício é comumente utilizado na indústria de alimentos e nos restaurantes, essencial para eliminar o risco base de desinfetante de contaminação das comidas. Esse tipo de desinfetante é normalmente composto pelo hipoclorito de sódio. Normalmente, os desinfetantes hospitalares são formulados à base de hipoclorito de sódio, substância eficaz contra bactéria e vírus.
Estas substituição acentuaram o efeito antimicrobiano do fenol, sem aumentar significativamente a sua toxidade nos seres humanos. Os desinfetantes encontram-se sob regulamentação da Environmental Protection Agency (EPA) e, portanto, estão sujeitos às regras desse órgão para a demostração de eficácia e uso no trabalho. Como se destinam a aplicação em tecidos vivos, os antissépticos encontram-se sob o controle da Food and Drug Administration (FDA) no que concerne à sua eficácia e uso clínico. Ela fica restrita aos laboratórios e hospitais, que precisam de assepsia total para diminuir o risco de contaminações. Nesse caso, recorre-se à emissão de raios ultravioleta para acabar com os microrganismos. Segundo a Anvisa, a validade e o número de lote no rótulo não podem estar escritos em partes removíveis para o uso, como lacres e travas de segurança.