As reações adversas comuns (relatadas em, no mínimo, 5% de todos os casos de superdosagem) relatadas na superdosagem de aripiprazol (isolado ou combinado a outras substâncias) incluem vômito, sonolência e tremores. As reações adversas listadas abaixo, foram consideradas possivelmente associadas ao uso para que serve aripiprazol de aripiprazol durante os estudos realizados com o medicamento. Síndrome Neuroléptica Maligna (SNM) Um complexo de sintomas potencialmente fatal ocasionalmente chamado de Síndrome Neuroléptica Maligna (SNM) pode ocorrer com a administração de medicamentos antipsicóticos, incluindo aripiprazol. Sinais adicionais podem incluir creatinofosfoquinase elevada (enzima que desempenha papel na regulação do metabolismo dos tecidos contráteis, como os músculos esqueléticos e cardíaco), mioglobinúria ou eliminação da mioglobina na urina (rabdomiólise ou degradação/lesão do tecido muscular) e insuficiência renal aguda.
Outra de suas contra-indicações é na gestante e na amamentação, pois aumenta o risco para o feto e a droga é transmitida pela placenta e pelo leite materno.. A principal indicação para o aripiprazol é o tratamento da esquizofrenia e outros distúrbios psicóticos. Neste sentido ajuda a reduzir ou eliminar sintomas positivos, seja na forma de alucinações, agitação ou alterações de comportamento, ao mesmo tempo em que tem efeitos positivos sobre a recusa (apatia, pobreza de pensamento e achatamento afetivo entre outros).
Aripiprazole efeitos colaterais
Se você precisar de tratamento com medicamentos antipsicóticos após se recuperar da SNM, seu médico deverá considerar com cautela a reintrodução de terapia. Você deverá ser monitorado cuidadosamente, já que recidivas de SNM têm sido relatadas. Em estudos de curto prazo e controlados por placebo em mania bipolar em adultos, a incidência de eventos relacionados à síndrome extrapiramidal relatados, exceto por eventos relacionados à acatisia, para pacientes tratados com Aripiprazol em monoterapia, foi de 16% versus 8% para placebo. A incidência de eventos relacionados à acatisia para pacientes tratados com Aripiprazol em monoterapia foi de 13% versus 4% para placebo. A incidência de eventos relacionados à acatisia para pacientes tratados com Aripiprazol em terapia adjuntiva foi de 19% versus 5% para placebo em terapia adjuntiva. As reações adversas comuns (relatadas em, no mínimo, 5% de todos os casos de superdosagem) relatadas na superdosagem do aripiprazol (isolado ou combinado a outras substâncias) incluem vômito, sonolência e tremores.
A dose de início e a dose-alvo recomendada é de 15 mg uma vez ao dia como monoterapia ou como terapia adjuntiva com lítio ou valproato. A segurança das doses superiores a 30 mg/dia não foi avaliada em estudos clínicos. Transtorno bipolar A dose de início e a dose-alvo recomendada é de 15mg uma vez ao dia como monoterapia ou como terapia adjuntiva com lítio ou valproato. A segurança das doses superiores a 30mg/dia não foi avaliada em estudos clínicos.
Dadas essas considerações, o Aripiprazol deve ser prescrito de forma que seja mais provável minimizar a ocorrência de discinesia tardia. O tratamento antipsicótico crônico deve ser geralmente reservado a pacientes que sofrem de uma enfermidade crônica que se sabe que seja responsiva a drogas antipsicóticas e para os quais tratamentos alternativos, igualmente eficazes, mas possivelmente menos danosos, não estejam disponíveis ou não sejam adequados. Em pacientes que necessitem de tratamento crônico, a menor dose e a menor duração do tratamento que produza uma resposta clínica satisfatória devem ser buscadas. No geral, houve pouca diferença na incidência de descontinuação devida a reações adversas em pacientes com mania bipolar tratados com Aripiprazol (11%) e tratados com placebo (10%). Os tipos de reações adversas que levaram à descontinuação foram semelhantes entre os pacientes tratados com Aripiprazol e os tratados com placebo.
Transtorno Bipolar
A incidência14 de eventos relacionados à hipotensão46 ortostática nos estudos incluiu hipotensão46 ortostática, tontura21 postural e síncope47 (desmaio). Antesde começar a terapia com o medicamento, o paciente deve informar ao médico arespeito de qualquer outro remédio, suplemento ou planta que use para checar senão pode ser perigoso utilizar a substância em questão ao mesmo tempo em quetoma Aristab. O apetite reduzido (ou falta de apetite) é outro efeito associado ao emagrecimento que é apresentado pela bula do remédio como uma possível reação adversa que pode ser provocada pelo remédio. Isso inclui medicamentos com e sem prescrição, vitaminas e produtos fitoterápicos.
Deve-se manter uma supervisão e um monitoramento médico rigoroso até a recuperação do paciente. Além disso, reações adversas médica ou clinicamente significativas, em especial aquelas provavelmente mais úteis para o médico responsável pela prescrição, ou que apresentam plausibilidadefarmacológica, também foram incluídas. Apesar de as reações relatadas terem ocorrido durante o tratamento com o aripiprazol, elas não foram necessariamente causadas pelo medicamento. Estudos em pacientes idosos com psicose associada ao Mal de Alzheimer sugeriram que possa haver um perfil de tolerância diferente nessa população em comparação a pacientes mais jovens com esquizofrenia. A segurança e a eficácia de Aripiprazol no tratamento de pacientes com psicose associada ao Mal de Alzheimer não foram estabelecidas.
Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Um exame dos subgrupos de população não revelou nenhuma evidência clara de incidência diferencial de reação adversa com relação à idade, sexo ou raça. Se você esqueceu de tomar aripiprazol, você deve tomá-lo assim que lembrar, mas não tome duas doses no mesmo dia. Diante de sintomas de esquizofrenia e outros transtornos, marque uma consulta com psiquiatra para receber o diagnóstico e tratamento corretos.
A experiência clínica com o aripiprazol em pacientes com certas enfermidades sistêmicas concomitantes é limitada. Casos de tromboembolismo venoso foram notificados durante o uso de medicamentos antipsicóticos, como o aripiprazol. Caso o paciente tratado com antipsicóticos apresentem fatores de risco para tromboembolismo venoso, seu médico deverá avaliaros riscos de desenvolvimento de tromboembolismo venoso antes e durante o seu tratamento com o aripiprazol. O mecanismo de ação do aripiprazol, como ocorre com outras drogas eficazes no tratamento de esquizofrenia e transtorno bipolar, é desconhecido. O mecanismo de ação do Aripiprazol, como ocorre com outras drogas eficazes no tratamento de esquizofrenia e transtorno bipolar, é desconhecido. No entanto, foi proposto que a eficácia do Aripiprazol é mediada por uma combinação da atividade agonista parcial nos receptores D2 e 5-HT1A e da atividade antagonista nos receptores 5-HT2A.
Além disso, o aripiprazol também pode atuar como antagonista dos receptores de serotonina, o que contribui para o seu efeito estabilizador do humor. Essa ação combinada do medicamento ajuda a reduzir os sintomas de agitação, delírios e alucinações, comuns em transtornos como a esquizofrenia. O efeito apareceu na categoria dos comuns, ou seja, registrado entre 1% a 10% dos pacientes que fazem uso do medicamento. No entanto, a bula também alerta que essa é uma das reações que, apesar de ter acontecido durante o tratamento, não foi causada necessariamente pelo medicamento. O ganho de peso associado ao aripiprazol pode ter implicações significativas para a saúde.
Que outras drogas afetarão Aripiprazole
Todos os pacientes tratados com antipsicóticos atípicos devem ser monitorados quanto a sintomas de hiperglicemia, incluindo polidipsia (sede excessiva), poliúria (produção de urina em volume acima do esperado), polifagia (fome excessiva) e fraqueza (perda de força muscular). Pacientes que desenvolverem sintomas de hiperglicemia durante o tratamento com antipsicóticos atípicos devem se submeter a testes de glicose sérica em jejum. A relação entre o uso de antipsicóticos atípicos e eventos adversos relacionados à hiperglicemia não é totalmente compreendida. Estimativas precisas de risco para eventos adversos relacionados à hiperglicemia em pacientes tratados com antipsicóticos atípicos não estão disponíveis. Pacientes com diagnóstico de diabetes mellitus que começaram a receber antipsicóticos atípicos devem ser monitorados regularmente quanto à piora do controle glicêmico. Todos os pacientes tratados com antipsicóticos atípicos devem ser monitorados quanto a sintomas de hiperglicemia, incluindo polidipsia (sede excessiva), poliúria (produção de urina em volume acima do esperado), polifagia (fome excessiva) e fraqueza (perda da força muscular).
Os efeitos colaterais mais comuns do aripiprazol são visão embaçada, náuseas, vômitos, prisão de ventre, insônia, aumento da saliva, engasgos, rigidez muscular ou movimentos musculares descontrolados. A descontinuação imediata do tratamento antipsicótico anterior pode ser aceitável para alguns pacientes com esquizofrenia2, a descontinuação mais gradual pode ser mais adequada para os demais pacientes. A síndrome22 de movimentos potencialmente involuntários e irreversíveis pode ser desenvolvida por pacientes tratados com drogas antipsicóticas. Apesar de aparentemente haver maior prevalência33 dessa síndrome22 entre idosos, especialmente mulheres idosas, é impossível confiar em estimativas de prevalência33 para prever, na introdução do tratamento antipsicótico, quais pacientes tem maior chance de desenvolver a síndrome22.
Hipotensão ortostática A incidência de eventos relacionados à hipotensão (pressão arterial baixa) ortostática (postural) nos estudos incluiu hipotensão ortostática, tontura postural e síncope (desmaio). Discinesia tardia (movimentos repetitivos involuntários) A síndrome de movimentos potencialmente involuntários e irreversíveis pode ser desenvolvida por pacientes tratados com medicamentos antipsicóticos. O aripiprazol é um medicamento antipsicótico que se destaca por diversas vantagens em relação aos outros medicamentos do mesmo grupo. Uma das principais vantagens do aripiprazol é a sua eficácia no tratamento de sintomas da esquizofrenia e do transtorno bipolar, com uma menor incidência de efeitos colaterais em comparação com outros antipsicóticos. A bula ainda fala sobre a realização de estudos que avaliaram o ganho de peso com o Aripiprazol em diferentes pacientes. O estudo de quatro a seis semanas que avaliou pacientes adultos com esquizofrenia concluiu que o ganho de peso médio foi de 0,7 kg e que a proporção de usuários que atenderam positivamente ao critério de aumento de peso corporal foi de 8%.