TRÊS FORTALEZAS ESPIRITUAIS

TRÊS FORTALEZAS ESPIRITUAIS

Em segundo lugar, confessamos o pecado e renunciamos as obras das trevas, rompendo, assim, o nosso acordo com o inimigo. À medida que resistimos a Satanás e nos submetemos a Deus e à sua Palavra, o diabo foge de nós (Tiago 4.7). Em terceiro lugar, realizamos as obras do Reino, agindo no espírito oposto ao das características malignas que permeiam uma determinada cidade ou região. Por exemplo, num lugar em que a opressão é identificada como uma fortaleza espiritual, o corpo de Cristo deveria focar a sua atenção agindo com generosidade, servindo e assim por diante. Regiões inteiras podem ser afetadas pelas mesmas mentiras e ser atacadas por essas mesmas trevas demoníacas. Uma maneira pela qual podemos reconhecer isso é que vemos um grande número de pessoas de uma região adotando os mesmos padrões de trevas em suas crenças e comportamentos.

Passou, então, a se dedicar ao tratamento para engravidar e hoje tem uma filha de 2 anos e meio, além de seu mais velho, de 9 anos. Em primeiro lugar, proclamamos a vitória de Deus, concordando com a supremacia de Jesus, o seu poder, as suas promessas e a sua vontade. Fazemos as orações da Bíblia, relembramos a Deus das suas promessas e proclamamos decretos proféticos relacionados à supremacia de Deus e aos propósitos do seu Reino.

Exercícios Espirituais, contribuição à vida de fé e de amor a Cristo e aos irmãos

Não é difícil perceber que o amor, sem dúvida, a realidade mais importante da nossa vida, aliás, o grande mandamento de Jesus, amor a Deus e ao próximo, muito mais do que do corpo, depende essencialmente do espírito. Através das forças energéticas é que pessoas são mobilizadas a caminhar em direção a um objetivo. Por exemplo, existem pessoas de destaque que por meio de forças energéticas, como Madre Teresa de Calcutá, se mobilizam em prol dos necessitados. Tais forças são originadas no seio familiar, no qual a herança sociocultural, a criação, a educação e a figura dos pais influenciam e contribuem para que tais forças sejam positivas. Embora as forças de assinatura sejam as nossas mais frequentes, é importante considerar que elas podem mudar.

O que são as forças espirituais?

São excelentes ocasiões para examinar detidamente a nossa consciência e trabalhar a nossa conversão, de modo especial, na Quaresma. Temos de lutar – o conflito em que estamos envolvidos; o termo sendo aplicado a disputas corpo a corpo em jogos atléticos. Embora as forças sejam algo instintivo em nós, podemos saber quais são as nossas principais e quais não temos com tanta intensidade. Isso pode ser um fator fundamental para tomada de decisões, como escolher qual carreira seguir, ou mesmo ser um divisor de águas em nossa vida pessoal. Com o conhecimento de suas forças, Vanessa elaborou um plano de transição de carreira, sem precisar mudar de profissão. Hoje, após se especializar em métodos consensuais para solução de conflitos, ela abriu seu próprio escritório, onde atua na área de direito das famílias, de forma colaborativa e extrajudicial.

No entanto, esse não é o principal modelo de oração apresentado pelos apóstolos do Novo Testamento. As forças energéticas biológicas são aquelas em que são relatadas as necessidades fisiológicas de todos os seres humanos como fome, sono, sede, sexo, movimento, entre outras. As forças energéticas psicológicas são aquelas em que os sentimentos se manifestam como ciúme, raiva, orgulho, ódio, inveja, generosidade, remorso, senso moral e outros. As forças energéticas espirituais são aquelas que movem um indivíduo a realizar o bem a outras pessoas como compaixão, amor, intuição, etc. O que é um exercício espiritual, senão o alimento da fé, alimento da alma, alimento do amor!? Nos exercícios espirituais, o Pai Celeste fecunda e fortalece a nossa fé e a nossa capacidade de amar.

Quais são as forças?

Habitualmente realizados na localidade de Ariccia, distante cerca de 45 km de Roma, neste ano, devido à pandemia, estão sendo realizados no Vaticano. “As pessoas são passíveis de desenvolvimento, em reação ao curso natural da vida”, diz. Fortalezas culturais ou valores da nossa sociedade, que estão de acordo com as trevas. As fortalezas culturais são acordos com os valores de Satanás na nossa sociedade de maneira geral.

O profeta Daniel prevaleceu sobre o poderoso principado demoníaco da Pérsia (Dn 10.12,13) à medida que jejuava e orava, concentrando-se no Deus de Israel (Dn 9.4-23) e não no próprio ser demoníaco. O modelo do Novo Testamento para a guerra espiritual é dirigir as nossas orações a Deus, proclamar seu nome e suas promessas, e fazer as suas obras como a principal forma de lutarmos contra os espíritos malignos “desincorporados” nos lugares celestiais. Assim sendo, como regra geral, falamos diretamente a Deus em vez de nos dirigirmos diretamente a eles. Na minha opinião, há exceções a essa regra geral, e, nesse caso, dirigimos as nossas declarações diretamente a um principado demoníaco.

Qual a diferença entre personalidade, temperamento e caráter?

Na maioria dos casos, a batalha espiritual não deve ser realizada confrontando-se diretamente os principados e potestades sobre cidades e nações. Esses espíritos malignos são chamados nas Escrituras de principados, potestades, príncipes das trevas deste século e hostes espirituais da maldade (Ef 6.12). São seres demoníacos de alto escalão que habitam nos lugares celestiais e não em seres humanos.

Esses “espíritos demoníacos desincorporados” têm uma função diferente da função dos demônios que habitam em seres humanos. Pois temos de lutar não contra carne e sangue, mas sim contra os domínios e poderes, contra os senhores das trevas deste mundo, contra os males espirituais nos lugares celestes. Jesus e os apóstolos falavam diretamente aos demônios que habitavam numa como fazer amarração amorosa pessoa endemoninhada, ou, em outras palavras, aos espíritos demoníacos “incorporados”. Mas o que faziam não é a mesma coisa que nos dirigirmos à principados demoníacos “desincorporados” que habitam nos lugares celestiais. De fato, lutamos contra principados demoníacos “desincorporados” (Ef 6.12) mas, geralmente, orando ao Pai, e não falando com eles diretamente.