5 mitos sobre Grama Sintética que precisam ser desvendados

Ao optar pela grama sintética, é possível reduzir o consumo de água, pois não é necessário regá-la regularmente como acontece com a grama natural. Além disso, a grama sintética não requer o uso de produtos químicos para sua manutenção, contribuindo para a preservação do meio ambiente. Agora que já sabe os principais cuidados com grama sintética, garanta o melhor material para o seu espaço. Trabalhamos com grama sintética no RJ e possuímos as melhores soluções para as suas necessidades.

O que estraga a grama sintética?

Construa um sistema de drenagem

O atrito com a “borrachinha” [termoplásticos, no caso da arena] queima a pele? A grama sintética será inserida conforme a dimensão do material, portanto ao instalar o produto deve-se desenrolar a peça, recortar o revestimento conforme o espaço de inserção e priorizar os acabamentos nos cantos. Para auxiliar na aplicação da grama é necessário utilizar lata de cola e inserir nos cantos do produto.

Piso de grama sintética pode queimar ou desbotar com o sol?

Assim, você precisa ter em mente quais são as medidas exatas da área que deseja colocar o produto. Nesse sentido, é bom se precaver e optar por tamanhos maiores, para poder cortar o excesso e fazer um bom acabamento. “Nenhum produto utilizado neste sistema de gramado é tóxico. Nem antes nem durante a aplicação”, afirma a o representante da Soccer Grass. O intervalo ideal da limpeza é de uma semana, mas tudo depende de como é o uso. Se ainda restarem perguntas sem respostas, não hesite em compartilhá-las nos comentários para continuarmos ajudando e esclarecendo suas dúvidas. Mais uma ideia falsa que se construiu em torno da Grama Sintética ao longo dos anos.

Por fim, nenhum cuidado anterior afetar a qualidade e a durabilidade da grama sintética se o fabricante não for confiável. Não é novidade para ninguém, que o gramado natural exige técnicas apropriadas e experiência com jardinagem e paisagismo para ser preservado. Além, é claro, de produtos específicos e muitos litros de água para irrigação.

A grama sintética decorativa pode ser lavada com sabão neutro, aspirada, varrida, enfim, é de fácil higienização. Normalmente o cliente não se dá conta que em muitos casos um orçamento baixo de instalação utilizará uma quantidade reduzida de cola o que trará problemas constantes de recolagens. De modo geral, as gramas são coladas nas extremidades, nestas e espaçadamente ou em toda a superfície.

O gramado natural é mais bonito que o sintético

Foram compiladas quase 10 mil lesões ocorridas em 1,5 milhão de horas de treinos ou jogos, incluindo categorias de base e futebol profissional de diversos países. A incidência proporcional de lesões é praticamente idêntica entre o campo artificial e o natural, de modo que os dois terrenos se equivaleriam neste sentido. Na realidade, o gramado sintético oferece muitos mais benefícios do que se pode imaginar. Além de ser de fácil instalação, tem uma manutenção bem menor do que se comparada à grama natural, porque dispensa o uso de irrigação, de pesticidas e outros produtos e cuidados exigidos pelo gramado natural.

Essa permeabilidade elevada também é uma marca da grama decorativa usada em muitos projetos, espaços e objetos. Mesmo que algum desses ambientes ou itens seja exposto à chuva e outras condições climáticas, nenhum deles será gravemente afetado pela água. Outro mito que precisa ser desvendado com um sonoro “não” grama sintética artificial como resposta.

Mas para isso, precisa estar em dia com sua conservação, limpeza e manutenção. A instalação da grama sintética em torno da piscina requer alguns cuidados específicos. É importante preparar a área adequadamente, garantindo que a superfície esteja nivelada e livre de detritos. Em seguida, a grama sintética é fixada ao solo usando adesivos ou grampos apropriados. A grama sintética oferece uma série de benefícios significativos quando utilizada como revestimento para piscinas.

Mas, o piso de Grama Sintética tem, aproximadamente, 5 anos de vida útil, estando em ótimas condições durante esse período. A grama sintética é feita de relva sintética, uma variação artificial da grama orgânica, composta por matérias virgens como látex, polietileno, polipropileno e poliuretano, responsáveis pelo aspecto vívido e brilhante. Por isso, no post de hoje, vamos te contar sobre qual é a vida útil deste material e apresentar os pontos que merecem atenção na hora da sua conservação.

Vale lembrar que, nos últimos meses, até mesmo Abel Ferreira, técnico do Palmeiras, vem reclamando do gramado sintético do Allianz. Esse é apenas mais um capítulo da “guerra” iniciada nos últimos anos no Brasil entre muitos boleiros e treinadores contra a grama artificial, presente em várias arenas importantes do país. Abaixo, montamos uma lista com as principais ações que envolvem a durabilidade do material e garantem a beleza do revestimento para o seu projeto.

Considere a grama sintética como uma opção viável ao escolher o revestimento para sua piscina. Em termos de aparência estética, a grama sintética é uma excelente escolha. Com suas fibras sintéticas que imitam perfeitamente a grama natural, ela confere um aspecto verde e exuberante ao redor da piscina, integrando-se harmoniosamente com o ambiente circundante. Com a manutenção em dia, as gramas sintéticas mantêm-se apropriadas para jogos e partidas de futebol, hóquei, dentre outros. Dessa forma, o campo de grama sintética – com superfície regular, moderna e boa aparência – propicia um bom desempenho dos jogadores, não os expondo a riscos de lesões durante os jogos. Para manter a grama sintética em boas condições, é necessário seguir algumas recomendações.

Enquanto azulejos e pedras podem se tornar escorregadios e quentes ao toque sob o sol, a grama sintética permanece segura e confortável para caminhar. Além disso, a grama sintética oferece uma sensação mais suave e natural, proporcionando uma experiência mais agradável para os usuários da piscina. Porém, se for instalar grama sintética em um muro de cimento, tijolo, plástico ou madeira, o ideal é um material mais forte. Uma outra opção interessante e inovadora é colocar a grama sintética na parede. Afinal, funciona quase como um jardim vertical, mas com o extra da praticidade do cuidado e manutenção.

Poucos revestimentos se tornam tão populares e presentes no cotidiano das pessoas quanto a grama. A Grama Sintética é muito semelhante a um gramado natural bem cuidado e conservado, pois ambos têm aparência uniforme e sempre verde. Essa aparência bonita o ano todo nem sempre é uma característica da grama natural, visto que está sujeita às alterações climáticas, como chuvas e mudanças de temperatura. Na hora do churrasco, atente-se às brasas para que não derretam as cerdas da grama. Dentre os cuidados com grama sintética na hora da limpeza, o de retirar toda a sujeira antes é primordial. Atenção às folhas secas, sujeiras de animais, plásticos, papel e outros detritos.

Sistemas grama artificial, preenchimento de areia ou suporte de fibras

Eles são conhecidos como “substâncias químicas eternas” porque não se decompõem naturalmente e já foram relacionados a diferentes tumores, de fígado, tireoide, doenças renais, queda na imunidade, entre outros problemas de saúde. Os seis atletas que morreram de glioblastoma jogaram a maior parte de suas carreiras na grama artificial do Estádio dos Veteranos. Toda grama artificial é feita com compostos químicos sintéticos, derivados de petróleo, como metais pesados, benzeno e outros compostos voláteis, potencialmente carcinogênicos.

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Alguns tipos de lesões, por exemplo, são mais comuns na grama artificial, bem como queimaduras, além da questão ambiental. A morte dos jogadores do Phillies pode ser mais um indício dentre tantos outros reunidos por legisladores para defender a proibição. Diferentemente da grama sintética decorativa, a grama artificial usada em campos esportivos é comumente composta por grânulos de borracha de pneus reciclados. Entretanto, o seu uso foi limitado após estar potencialmente associada à morte de seis jogadores profissionais de beisebol na Filadélfia, que tinham a mesma forma rara de câncer.

Qual o problema da grama sintética?

“Essa trava eu não recomendo em gramado algum, pois o atleta não consegue girar o suficiente e pode prender o pé no gramado”, complementa Grava. Ele lembra que quatro jogadores tricolores (Ferraresi, Galoppo, Rafinha e Welington) se machucaram no Allianz Parque só em 2023 e alfineta o rival e a construtora que administra o estádio. “Foi interessante para a WTorre fazer o sintético, porque para ela o Allianz é uma casa de shows e o Palmeiras é um inquilino. O Pacaembu também vai virar sintético porque a nova concessionária quer fazer eventos, não partidas de futebol”, diz Castro, que anteriormente geriu o estádio municipal. Em 2022, atletas profissionais pressionaram a Liga Nacional de Futebol Americano a banir a grama artificial por causa de lesões.

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Após 50 dias de adubação, irrigação e corte, com o campo já todo verde, uma máquina holandesa foi adquirida para “costurar” o gramado. As 180 agulhas injetaram a fibra sintética, a cada dois centímetros de extensão e a 18cm de profundidade, o que garante mais resistência ao campo. As grandes ligas europeias proíbem o uso de sintéticos, ao menos em suas primeiras divisões. França e Portugal – que já interditou campos naturais impraticáveis, como o do Bessa, em Boavista – chegaram a testar o terreno, mas voltaram atrás diante da gritaria geral.

Voltando um pouco mais no tempo, no jogo de ida da final do Paulistão 2021, Daniel Alves e Benítez também precisaram ser substituídos com muitas dores. Com a estreia do novo gramado do Nilton Santos, a casa do Botafogo, líder do Brasileirão, a elite nacional chegou a três campos sintéticos – o Athletico-PR foi pioneiro, seguido pelo Palmeiras. Cada um apresenta uma tecnologia diferente, mas todos são homologados pela Fifa e simulam as condições da grama real. A tensão cresce à medida que deixam de ser raridade – e que seus donos vão acumulando bons resultados.

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A maioria dos impactos ambientais oferecidos pela grama sintética é uma consequência da composição do material. As gramas de uso doméstico ou dentro do paisagismo são normalmente feitas de polipropileno ou nylon (poliamida) — dois diferentes tipos de plástico. grama sintética decorativa No entanto, ao longo do tempo, diversos estudos apontaram que a grama artificial pode oferecer riscos à saúde e ao meio ambiente.

“Com o passar dos anos e a evolução da grama artificial, as lesões relacionadas ao gramado sintético diminuíram”, afirma. Ainda assim, o assunto parece ser bem mais complexo e difícil de resolver. Dos 30 estádios utilizados pelos 32 times da NFL, 15 possuem grama artificial e 15 possuem grama natural híbrida (que é grama natural reforçada com fibras sintéticas).

“Bastou contratarem profissionais, adotar tecnologia, e os campos viraram tapetes. Se lá foi possível, porque não aqui, com condições climáticas bem mais favoráveis? Basta que se adote o bom estado do gramado como uma prioridade para o espetáculo”, defende o jornalista britânico. A grama sintética é baseada em uma mistura de grânulos de plástico (tendo também polietileno, polipropileno ou nylon como matéria-prima).

Na realidade, chega ao Brasil com atraso e os exemplos do exterior talvez ajudem a apontar caminhos. Para desafiar o clima hostil e se consolidar como a melhor liga do planeta, já há décadas a Premier League extinguiu seus conhecidos campos de lama e passou a exigir gramados impecáveis. O projeto mais deslumbrante é o do Tottenham Hotspur Stadium, que conta com um terreno natural retrátil e outro sintético, que fica guardado em um piso inferior. Engenhoca semelhante já é usada pelo Schalke 04, da Alemanha, e uma ainda mais faraônica será instalada no remodelado Santiago Bernabéu para que o Real Madrid possa receber feiras e até partidas de basquete e futebol americano. Um grande número de Estados americanos já baniu ou está propondo o banimento dos campos sintéticos por outras razões.

Um equívoco comum é pensar que a areia resulta em uma maior manutenção ou suja o relvado. Apesar de exigir um pouco mais de atenção do que os sistemas com os fios, ela tem uma aparência muito mais atraente. Este sistema também oferece a certeza de que o gramado vai continuar a ter uma aparência bem mantida e atraente ano após ano. A grama sintética pode ser colocada diretamente em pisos, sem exigir preparos complexos ou especiais como acontece com a grama natural.

No Brasil, alguns atletas também já se posicionaram contra a grama de laboratório. Foi o que fez o meia argentino Galoppo, do São Paulo, que rompeu o ligamento cruzado anterior do joelho esquerdo em partida contra o Palmeiras, no Allianz Parque, em março, e ainda não voltou a atuar. Em segundo lugar, a grama artificial não requer equipamentos de tratamento de grama movidos a gás.

O foco está na borracha, usada como enchimento nesses campos, que é uma grande emissora de microplásticos (os microplásticos se desprendem da borracha), danosos ao meio ambiente e à saúde humana. No artigo, te contamos as principais tendências de grama sintética em eventos para apostar e encantar a todos. Esse é apenas mais um capítulo da “guerra” iniciada nos últimos anos no Brasil entre muitos boleiros e treinadores contra a grama artificial, presente em várias arenas importantes do país. A grama sintética ainda conta com o diferencial de ser antichamas, evitando que o fogo se espalhe em casos de incêndio. Ela também é antifúngica e antibacteriana, evitando o desenvolvimento de microrganismos nocivos à saúde. O uso da versão sintética permite ter grama verde sempre, sem depender de fatores externos como rega, adubação, incidência de sol, poda, entre outros.

Em 2021, o presidente Júlio Casares rebatizou o setor de DEM (Divisão de Excelência Médica), adicionando o “Plus” ao nome do antigo Reffis, além de ter equipado o departamento com aparelho mais modernos. Por outro lado, os eventos climáticos também são responsáveis pela quebra do plástico e, consequentemente, pela formação de microplásticos. Os microplásticos são o resultado da degradação do plástico normal e categorizados como partículas do material cujo diâmetro é inferior a 5 milímetros. Além de ser um poluente comum, o plástico derivado do petróleo também contribui para outros impactos ambientais, que incluem a emissão de gases do efeito estufa e a sua persistência em ecossistemas marinhos e terrestres.