Quais são as principais obrigações e direitos do inquilino?

É fundamental que os proprietários conheçam e cumpram as obrigações previstas na legislação de locação de sua jurisdição para garantir uma relação de locação justa e legal com os inquilinos. Recomenda-se consultar um advogado ou especialista local para obter informações detalhadas sobre as obrigações dos proprietários em uma determinada região. Essa legislação estabelece as bases para uma convivência justa e respeitosa no ambiente locatício, definindo direitos e responsabilidades tanto para o locador (proprietário) quanto para o locatário (inquilino).

Quais são os principais direitos e deveres do inquilino?

§2° No caso do inciso III, o locador deverá juntar prova documental da proposta do terceiro, subscrita por este e por duas testemunhas, com clara indicação do ramo a ser explorado, que não poderá ser o mesmo do locatário. Nessa hipótese, o locatário poderá, em réplica, aceitar tais condições para obter a renovação pretendida. §1° No caso do inciso II, o locador deverá apresentar, em contraproposta, as condições de locação que repute compatíveis com o valor locativo real e atual do imóvel.

Dessa forma, fica validada a condição do imóvel antes da assinatura ser formalizada. Com esse ato, o inquilino responsabiliza-se pelo compromisso de conservar o local e entregá-lo com as mesmas condições em que ele se encontrava na data da visita. Qualquer dano ou desgaste causado pelo uso normal do imóvel deve ser reparado pelo inquilino antes da devolução, garantindo que o proprietário receba o imóvel em condições adequadas para futuras locações ou venda. Essa renovação automática assegura ao inquilino a continuidade da locação, sem a necessidade de firmar um novo contrato, garantindo assim a estabilidade e a segurança de permanecer no imóvel por tempo indeterminado.

O seguro de fiança locatícia abrangerá a totalidade das obrigações do locatário. IX – liquidação ou encerramento do fundo de investimento de que trata o inciso IV do art. 37 desta Lei. A benfeitoria útil (que aumenta ou facilita o uso do bem), contudo, será indenizada apenas quando autorizada pelo locador. § 1º São voluptuárias as de mero deleite ou recreio, que não aumentam o uso habitual do bem, ainda que o tornem mais agradável ou sejam de elevado valor. O objetivo desta norma é forçar a adequação do imóvel às exigências do Poder Público, protegendo as famílias que habitam o imóvel. Como regra, exige-se prova pericial para aferir o valor de mercado da locação.

Nesses casos, o comprador original pode transferir seus direitos de aquisição para outra pessoa. Se o inquilino tiver interesse em adquirir o imóvel, deve comunicar ao proprietário dentro do prazo de 30 dias e tomar as providências para formalizar a compra nas condições propostas. O proprietário precisa formalizar a oferta de venda por escrito, informando o preço e as condições de pagamento. O inquilino, então, terá um prazo legal para manifestar interesse ou não em adquirir o imóvel. No Brasil do sonho da casa própria, morar de aluguel é uma realidade para grande parte da população. De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 20,2% dos brasileiros vivem em imóveis alugados.

Imagine, por exemplo, que João aluga para Paulo um imóvel na praia por 30 dias (locação por temporada). Ultrapassado 30 dias, Paulo permanece no imóvel por mais 30 dias sem oposição de João. Como já explicamos no art. 4ª desta lei, o despejo pode ser com motivo (também chamado de despejo por denúncia cheia) ou sem motivo (também chamado de despejo por denúncia vazia). A CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), por exemplo, dispõe, no art. 9ª, que “serão nulos de pleno direito os atos praticados com o objetivo de desvirtuar, impedir ou fraudar a aplicação dos preceitos contidos na presente Consolidação“. A legislação autoriza a substituição do fiador em algumas hipóteses (art. 40). §1º A caução em bens móveis deverá ser registrada em cartório de títulos e documentos; a em bens imóveis deverá ser averbada à margem da respectiva matrícula.

É livre a convenção do aluguel, vedada a sua estipulação em moeda estrangeira e a sua vinculação à variação cambial ou ao salário mínimo. Aplicam – se às sublocações, no que couber, as disposições relativas às locações. Interessante observar, a título de curiosidade, que o contrato de comodato (empréstimo gratuito de bem infungível – em regra, bem imóvel) é personalíssimo e, por isso, não autoriza a transmissão aos herdeiros do comodatário. Tal infração pode, inclusive, gerar multa condominial no importe de até 5x a contribuição mensal. Também é motivo de resolução à infração legal ou contratual (art. 9ª, II, Lei 8245). Trata-se de espécie de direito potestativo, ou seja, uma prerrogativa jurídica de rescindir, unilateralmente, sem que a parte possa contestar o motivo.

A denúncia (notificação) deverá ser feita no prazo de 90 dias contados da extinção do usufruto, sob pena de presumir-se a concordância tácita com a manutenção do contrato de locação. Art. 6º O locatário poderá denunciar a locação por prazo indeterminado mediante aviso por escrito ao locador, com antecedência mínima de trinta dias. Curioso observar que parece desnecessário o disposto no parágrafo único, já que a desapropriação é forma originária de aquisição da propriedade, sendo, logicamente, incompatível com uma ação de despejo. Em se tratando de locação de imóvel urbano, deve o locador lançar mão da ação de despejo para reaver o imóvel. Segundo o art. 4º da Lei 8245, existindo prazo definido no contrato de locação, não pode o locador reaver o bem imóvel. O artigo 2ª esclarece que, existindo mais de um locatário, serão eles considerados devedores solidários, exceto se o locador renunciar à solidariedade por meio do contrato de locação.

Apesar disso, caso existam danos anteriores ao contrato de aluguel atual, o inquilino tem o direito de solicitar o reparo por parte do locador. Quando o próprio inquilino ou terceiros a convite deste causarem algum tipo de dano à propriedade, também será obrigatório o conserto sem a auxílio do proprietário. A isenção no pagamento de despesas extraordinárias é um importante direito do inquilino previsto na Lei do Inquilinato. Despesas extraordinárias são aquelas relacionadas a obras estruturais e benfeitorias que visam à conservação do imóvel e à segurança dos moradores.

Quais são os direitos do inquilino?

DÚVIDAS COMUNS SOBRE O CONTRATO DE ALUGUEL

Essa manutenção implica em executar reparos sempre que forem necessários, visando à boa conservação da propriedade. Uma das principais obrigações de quem quer alugar um imóvel é quitar o valor do aluguel no dia estabelecido no contrato. Caso isso não seja feito, o proprietário pode cobrar a dívida judicialmente. Ademais, para cada um desses casos existe uma descrição do que pode ou não ser realizado pelo locador e locatário.

Responsabilidade Civil (Direito Civil) – Resumo Completo

Assim, isso significa que, se o proprietário decidir vender o imóvel durante o período de locação, o locatário pode ter contrato de compra e venda de terreno preferência de compra. O direito de preferência do inquilino é uma proteção legal que garante ao locatário a oportunidade de adquirir o imóvel que está alugando antes que o proprietário o venda para terceiros. Continue a leitura para obter insights valiosos sobre os direitos do inquilino e como aplicá-los de maneira eficaz no contexto da locação de imóveis. Dentro da Lei do Inquilinato, é importante observar os deveres de quem assina contrato para morar de aluguel em um imóvel. Todos esses deveres estão incluídos no Artigo 23 da Legislação.Por isso que a intermediação de uma administração de imóveis, como o QuintoAndar, pode ser um facilitador significativo.

O proprietário do apartamento também pode iniciar um processo legal para obrigar o inquilino a pagar a sua dívida e proceder à disputa da propriedade ocupada. Da mesma maneira que o proprietário deve entregar o imóvel em boas condições de uso para o locatário, ele deve devolvê-lo da mesma maneira. Por isso, sempre no início e fim do contrato de locação, é preciso realizar uma vistoria para averiguar a situação do apartamento ou casa.

MEI: quais profissões não podem optar pelo regime simplificado?

Este tipo de CNPJ é direcionado para quem não tem sócios e também não tem seus bens pessoais ligados à empresa, como no caso da Empresa Individual. Muitos profissionais podem abrir uma EIRELI, desde que seja apenas uma empresa desta natureza e que tenha um capital social de pelo menos 100 salários mínimos. Esse capital serve como garantia aos credores, caso o negócio venha à falência. Pensando bem, também não deixa de ser uma garantia para o próprio empresário. A escolha de se tornar um Microempreendedor Individual (MEI) oferece vantagens significativas, incluindo simplificação tributária, acesso a benefícios previdenciários e facilidades administrativas que são ideais para pequenos empresários e autônomos. Portanto, enquanto o MEI serve como uma excelente opção para simplificar a formalização e reduzir os encargos tributários para pequenos empreendedores e trabalhadores autônomos, ele não é adequado para todas as profissões.

Sou sócio de outra empresa posso abrir um MEI?

Quem não pode ser MEI?

Se sua atividade não está na lista de CNAEs permitidos, muitas vezes a melhor alternativa é abrir uma empresa ME, ganhando a liberdade para fazer seu negócio prosperar. Já sobre as atividades permitidas, você pode escolher uma atividade principal e até 15 atividades secundárias, vai depender do seu tipo de negócio. Uma das maiores dúvidas que empreendedores têm antes de abrir um negócio é se podem ou não ser MEI – Microempreendedor Individual e quais as vantagens de realizar o cadastro, por meio desse formato, para gerar um CNPJ. Parcerias principais são relacionamentos estratégicos que permitem às empresas expandir suas capacidades e se posicionar melhor no mercado. Manter uma boa rede de parceiros pode garantir vantagens competitivas e otimizar processos, criando valor para o negócio. Neste artigo, você aprenderá a identificar e gerenciar parcerias que reforçam o modelo de negócios da sua empresa.

Quem pode sofrer consequências caso se torne um MEI

Criada pela Lei Complementar n°188, a modalidade trouxe os transportadores de carga para a formalidade, oferecendo benefícios como aposentadoria, auxílio-doença, salário-maternidade e outros. “Hoje, temos mais de 15 milhões de MEIs, 6 milhões de microempresas e mais de 2 milhões de empresas de pequeno porte, que juntas, representam cerca de 99% dos CNPJs do país. Eles contribuem com aproximadamente 27% do PIB nacional, gerando empregos, promovendo inovação e fortalecendo comunidades locais.” A pesquisa também revela que um a cada dez microempreendedores individuais do Brasil (9%) atua como cabeleireiro ou em atividades de tratamento de beleza — segmento com maior número de MEIs no país.

Oficina 1 – Viagem ao mundo do empreendedorismo

O Microempreendedor Individual (MEI) é uma categoria voltada para a formalização de pequenos e micro negócios, que faturam anualmente até R$81 mil e podem contar com até um funcionário empregado. Portanto, é comum que o MEI faça a migração ME caso tenha aumentado seu faturamento bruto anual ou ainda tenha a necessidade de contratar mais funcionários para atender sua demanda. Nesse processo, ter a consultoria de um contador é essencial para separar os documentos e realizar o passo a passo da forma correta.

Depois, é só seguir o passo a passo, informando seus dados pessoais e informações como nome fantasia do negócio e capital que já tem, por exemplo. Seu CNPJ é gerado na hora e sua formalização é comprovada por meio do CCMEI – Certificado da Condição de Microempreendedor Individual. É necessário se logar no site do Governo Federal, o gov.br, para ter acesso ao portal.

A estrutura de custo de um negócio reflete todos os gastos necessários para manter suas operações funcionando. Ela inclui desde despesas fixas, como salários e aluguel, até custos variáveis, como materiais e logística. Este componente final do Business Model Canvas é fundamental para garantir a sustentabilidade e eficiência financeira de qualquer empresa. Essas alternativas permitem uma maior flexibilidade e capacidade de crescimento, adequando-se às necessidades de negócios que estão além do escopo do MEI.

Para esses profissionais, a alternativa viável é a abertura de uma microempresa (ME), um formato que, embora mais complexo, oferece maior flexibilidade para a execução de atividades de maior porte. Saber quais são as atividades permitidas para o MEI é um passo muito importante na hora de abrir o seu negócio. Afinal, você precisa ter a certeza de que o CNAE que representa a sua atividade é permitido nesse modelo empresarial simplificado. O Simples Nacional é um regime tributário que simplifica o pagamento de impostos por micro e pequenas empresas.

Existem outras atividades específicas realizadas por designers que podem se encaixar no MEI. A dica é consultar o site do IBGE na página do CONCLA (Comissão Nacional microempreendedor individual de Classificação) e utilizar palavras-chave para encontrar um CNAE que você deseja. É importante ressaltar que a inscrição nessas classificações limita a atuação do trabalhador ao que está descrito na atividade, diferente da possibilidade de abrangência que a profissão do designer pode ser, por exemplo.

Existem diversas opções disponíveis online que facilitam o planejamento, permitindo que empreendedores de todos os níveis desenvolvam suas ideias com modelos prontos. Neste artigo, vamos explorar as melhores ferramentas gratuitas para você iniciar agora mesmo. Contudo, é importante entender que nem todos podem se qualificar para esse regime devido a restrições específicas relacionadas a tipos de atividades, faturamento e outras condições legais. Para negócios que excedem o limite de receita do MEI ou que envolvem múltiplos sócios, o regime do Simples Nacional pode ser uma alternativa atraente. Oferece uma tributação simplificada, embora não tão baixa quanto a do MEI, mas é adaptável a uma variedade maior de tamanhos de negócios. Para aqueles que descobrem que não podem se formalizar como MEI devido às restrições acima, existem outras formas de formalização que podem ser consideradas, cada uma com suas próprias características em termos de custos, obrigações e benefícios.

Já a declaração especial deve ser entregue no caso de extinção do CNPJ – ou seja, quando há baixa do MEI. Além dessas opções, é possível solicitar o pagamento por débito automático no Portal do Simples Nacional. No site, você confere todas as instituições financeiras que estão elegíveis para fazer o pagamento por débito automático. Abaixo, tire suas dúvidas sobre quem pode ser MEI, como se tornar um e em quais compromissos burocráticos é necessário prestar atenção.

Para ser MEI, se faz necessário se enquadrar em uma das CNAEs incluídas na lista de 2024. Em contrapartida, há mais de 800 atividades que não fazem parte da lista. Conheça as vantagens de ser MEI e dê um passo importante no seu negócio! No caso de receber benefício do Bolsa Família e se formalizar como MEI, também será avaliado o aumento da renda familiar, que pode exceder ao permitido. Mas, mesmo que tenha excedido o valor, o cancelamento do benefício só é realizado no ano de atualização cadastral.

Em caso de “demissão”, o MEI não tem acesso ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e ao seguro-desemprego. Seu faturamento não pode superar R$ 81 mil no ano ou R$ 6,75 mil por mês, não é possível ter sócios ou ser sócio de outra empresa, ter filial ou ter mais de um funcionário. Embora siga crescendo, não são todos os profissionais e empresários que podem realizar o cadastro. Uma das categorias que mais cresceu desde o começo da pandemia, o MEI segue sendo uma alternativa para que o pequeno empreendedor consiga direitos e proteções junto ao Governo e ao INSS. EPP – A Empresa de Pequeno Porte é o empreendimento com receita bruta inferior ou igual a R$4.8 milhões.

Compras pela internet: quais os direitos do consumidor

Ao realizar compras online, é fundamental que o consumidor esteja ciente de seus direitos. Abaixo estão alguns dos principais direitos que garantem uma experiência de compra segura e justa.

1. **Direito à informação**: O consumidor deve receber todas as informações necessárias sobre o produto ou serviço, incluindo características, preços, prazo de entrega e condições de pagamento.

2. **Direito ao arrependimento**: O cliente tem até 7 dias após o recebimento do produto para desistir da compra, podendo solicitar a devolução sem precisar justificar o motivo.

3. **Entrega no prazo**: É obrigação do fornecedor cumprir com os prazos de entrega estabelecidos no momento da compra. Em caso de atraso, o consumidor pode exigir o cumprimento da entrega ou cancelar o pedido.

4. **Garantia**: Todos os produtos têm garantia legal, que varia conforme o tipo de item. O consumidor pode solicitar reparo, troca ou devolução em caso de defeitos.

5. **Segurança nas transações**: As compras devem ser realizadas em ambientes seguros, garantindo a proteção dos dados pessoais e financeiros do consumidor.

6. **Preços claros**: Os valores devem estar claramente informados, incluindo taxas adicionais como frete, impostos e outras cobranças.

7. **Atendimento ao cliente**: O consumidor tem o direito de ter acesso a um canal de atendimento eficaz para esclarecer dúvidas e resolver problemas relacionados à compra.

Conhecer esses direitos ajuda a proteger o consumidor e a garantir uma experiência positiva nas compras pela internet.

Como se proteger nas compras pela internet?

Realizar compras pela internet pode ser uma experiência conveniente e prazerosa, mas é fundamental saber como se proteger nas compras pela internet para evitar fraudes e prejuízos financeiros. O primeiro passo é sempre verificar a reputação da loja virtual. Pesquise por avaliações de outros consumidores e consulte sites de proteção ao consumidor.

Como se proteger nas compras pela internet?

Além disso, é essencial utilizar conexões seguras. Evite realizar transações em redes Wi-Fi públicas, pois elas podem não ser seguras. Prefira redes privadas e ative a autenticação em duas etapas sempre que possível. Outra dica importante é observar o URL do site; ele deve começar com “https://” em vez de apenas “http://”, indicando que a conexão é criptografada.

Utilizar métodos de pagamento seguros também é crucial. Cartões de crédito oferecem mais proteção contra fraudes, além de possibilitar o estorno caso algo dê errado. Mantenha seu antivírus atualizado e esteja atento a e-mails e mensagens suspeitas que possam tentar coletar suas informações pessoais.

Seguindo essas orientações, você poderá fazer suas compras online com maior Varejo segurança e tranquilidade.

Dicas essenciais para garantir compras seguras online

Realizar compras pela internet se tornou uma prática comum, mas é essencial saber como se proteger nas compras pela internet? Para garantir segurança e evitar fraudes, algumas dicas são fundamentais. Primeiramente, sempre utilize sites conhecidos e que possuam boas avaliações de consumidores. Verifique se o site possui o protocolo HTTPS, que indica uma conexão segura. Além disso, evite realizar compras em redes Wi-Fi públicas, pois elas podem ser vulneráveis a ataques.

Outra dica importante é desconfiar de preços muito baixos ou ofertas que parecem boas demais para ser verdade. Esses casos costumam ser armadilhas criadas por golpistas. Ao realizar um pagamento, opte por métodos seguros, como cartões de crédito ou sistemas de pagamento reconhecidos. Mantenha seu antivírus atualizado e fique atento a e-mails suspeitos que possam direcioná-lo a sites falsos.

Por fim, guarde todos os comprovantes de compra e acompanhe suas faturas de cartão de crédito, verificando se não há cobranças indevidas. Com essas práticas, você estará mais preparado para se proteger e realizar compras online com confiança.